Terapeutas ocupacionais da Fhemig atuam na melhoria da qualidade de vida dos pacientes
Dinamismo desses profissionais é ponto positivo para usuários do SUS, que encontram atendimento integral e multidisciplinar nas unidades da rede
Em uma instituição como a Fundação Hospitalar de Minas Gerais (Fhemig), que cuida de muitos pacientes que, por algum motivo, perderam parte de suas capacidades ou funções motoras, o profissional responsável pela reabilitação, total ou parcial, dessas pessoas é de extrema importância. O terapeuta ocupacional, que realiza esse atendimento, é especializado em auxiliar pacientes com dificuldades nas atividades diárias e proporcionar suporte e soluções para esses problemas.
Terapia de mão oferecida no Hospital Maria Amélia Lins, da Fhemig, ajuda usuários do SUS voltarem a realizar atividades do dia a dia
Por mês, são realizados cerca de 640 atendimentos a pacientes que tiveram os movimentos dos membros superiores comprometidos após acidente
Dedicada a pacientes encaminhados pela equipe de trauma do Hospital João XXIII e do Hospital Maria Amélia Lins (HMAL), em BH, a terapia de mão é fundamental na reabilitação das habilidades motoras e sensoriais comprometidas após acidente, que dificultam o desempenho, de forma eficiente, de atividades no dia a dia. O tratamento acontece no ambulatório do HMAL – que integra o Complexo Hospitalar de Urgência e Emergência, da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig), ao lado dos hospitais João XXIII e Infantil João Paulo II – e realiza uma média de 640 atendimentos por mês.
Termina no dia 16 o prazo de envio de propostas para contrato de gestão do Hospital Cristiano Machado
Celebração de parceria com a Fhemig irá possibilitar melhoria do atendimento aos pacientes pela unidade em Sabará
Está próximo o fim do prazo para envio de propostas que irão selecionar a entidade que celebrará o contrato de gestão para o Hospital Cristiano Machado, unidade da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) localizada em Sabará - região metropolitana de Belo Horizonte. Até o dia 16 de novembro, as entidades qualificadas ou que tenham intenção de se qualificarem como Organização Social (OS) devem encaminhar a documentação prevista no edital por meio do Sistema Eletrônico de Informações. O edital completo pode ser consultado neste link: https://www.fhemig.mg.gov.br/os-oscip/organizacao-social/processo-de-selecao-os/edital-oss-3-2023-hcm
Tianastácia toca em evento da Fhemig e do Hemominas em prol da doação de sangue
Ação foi realizada no Hospital João XXIII, principal pronto-socorro de Minas Gerais
A Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) e a Fundação Hemominas realizaram nesta quarta-feira (11/06), no Hospital João XXIII (HJXXIII), uma ação em prol do Junho Vermelho, campanha para conscientizar sobre a importância da doação de sangue. O hospital é o principal pronto-socorro do estado e conta com Agência Transfusional, essencial para agilizar o atendimento aos pacientes com politraumatismos graves. Por mês, são realizadas uma média de 860 transfusões na unidade, o que representa 500 bolsas de Concentrado de Hemácias (CH).
Toxicologia do Hospital João XXIII alerta para riscos de acidentes com produtos de limpeza
Aproximadamente 1.200 casos de intoxicações por produtos cáusticos e corrosivos são atendidos por ano no serviço
Água sanitária, ácido muriático, soda cáustica, removedor de ferrugem, creolina, detergentes, sabões, álcoois… são vários os produtos que as pessoas costumam ter em casa para limpeza geral, mas que podem representar um grande risco à saúde. No Centro de Informação e Assistência Toxicológica de Minas Gerais (CIATox/MG), no Hospital João XXIII (HJXXIII), da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig), são atendidos, em média, 1.200 pacientes por ano devido a acidentes com cáusticos e corrosivos.
Trabalho contínuo de estímulo à amamentação no Hospital Júlia Kubitschek e na Maternidade Odete Valadares garante certificação do Ministério da Saúde
Maternidades da Fhemig, em Belo Horizonte, mantêm título de “Hospital Amigo da Criança” após reavaliação das unidades
Duas maternidades da Fhemig passaram por nova avaliação da equipe do Ministério da Saúde para a manutenção do título da Iniciativa Hospital Amigo da Criança (IHAC), por cumprirem os 10 passos para o sucesso do aleitamento materno, instituídos pelo Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) e pela Organização Mundial de Saúde (OMS), além da Norma Brasileira de Comercialização de Alimentos para Lactentes e Crianças de Primeira Infância, Bicos, Chupetas e Mamadeiras (NBCAL), o Cuidado Amigo da Mulher (CAM) e a Portaria nº 930, de 2012. A Maternidade Odete Valadares (MOV), que possui a certificação desde 1999, e a maternidade do Hospital Júlia Kubitschek (HJK), cujo reconhecimento veio em 2013, mantiveram suas conquistas, provando que o trabalho em prol da amamentação desde a primeira hora de vida dos bebês têm se fortalecido.
Trabalho de bastidores é essencial para funcionamento de unidades hospitalares
Equipes de apoio ajudam a assegurar a qualidade do atendimento prestado ao cidadão
Nesta sexta-feira, 2 de julho, é comemorado o Dia do Hospital. E quando pensamos em uma unidade de saúde, é quase inevitável lembramos primeiro dos profissionais da área assistencial. Mas a estrutura de uma unidade hospitalar vai muito além, abrangendo setores que a maioria das pessoas desconhece e que são essenciais para garantir um serviço de qualidade aos usuários.
Trabalho de reabilitação e reinserção social tem contribuído para a promoção da qualidade de vida de pacientes
Atuação de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais é essencial para plena recuperação dos usuários das unidades da Fhemig
Recuperar, restaurar e devolver funções que tenham tido algum comprometimento. Esse tem sido o trabalho diário dos fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais das unidades da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig). E o resultado dessa atuação tem se mostrado fundamental na promoção da assistência integral para diversos perfis de pacientes.
Trabalho de servidores da MOV resulta em publicação de livro sobre morte perinatal
“Lidar com o óbito de um feto ou de um recém-nascido é uma experiência em que a velocidade com que se vai da vida à morte pode dar a impressão de um delírio. Mesmo que o bebê não tenha nascido, nasceu ali uma mãe e um pai. E a sociedade, de forma geral, tende a subestimar essa dor, incentivando que esses pais superem rapidamente, ‘virem a página’ e não possam sequer viver o luto”. A fala é da pediatra neonatologista da Maternidade Odete Valadares (MOV), Gláucia Maria Moreira Galvão. Ela é responsável pela tradução brasileira de um simpósio sobre o tema, realizado em 2014, pela Associação Agapa, na França. O material resultou na recente publicação do livro Morte Perinatal.
Transplantes em Minas podem superar o ano passado, o melhor índice da década
Taxa de recusa cai desde 2022 e número de doadores de múltiplos órgãos cresce mais de 20% em três anos
A expectativa otimista está amparada pelos números. Considerando o atual cenário em Minas Gerais, com 727 transplantes de órgãos realizados até o mês de agosto e o número recorde do ano passado (1.067) – o melhor desempenho em 10 anos – é possível que 2024 mantenha ou mesmo supere a performance de 2023, que teve uma média de 89 transplantes de órgãos por mês. Este ano, até agora, a média é de 90 cirurgias mensais.
Tratamento da fibrose cística no Hospital Infantil João Paulo II amplia qualidade de vida de crianças e adolescentes com nova medicação e cuidado multiprofissional
Unidade da Fhemig foi o primeiro serviço credenciado em Minas Gerais e é referência nacional na atenção a esses pacientes
“Estamos vivendo uma nova era no tratamento da fibrose cística”. É o que afirma o pneumologista pediátrico e coordenador do ambulatório de referência no Hospital Infantil João Paulo II (HIJPII), Alberto Vergara. Se antes era considerada uma doença de difícil tratamento, atualmente, as novas terapias e o cuidado especializado oferecido pela unidade da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) permitem aos pacientes uma expectativa de vida maior e com mais qualidade. “Eu costumo brincar com os residentes dizendo: ‘meninos, eu vi’, porque eu nunca imaginei que aconteceria: a sobrevida mediana dos pacientes, que antes girava em torno de 20 a 30 anos, agora alcança 80.”, conta Vergara, há 22 anos no serviço.
