Desde agosto do ano passado, a vida de alguns dos pacientes institucionalizados da Casa de Saúde Santa Izabel (CSSI), da Rede Fhemig, tem mudado. Isso porque eles finalmente estão tendo a oportunidade de aprender a ler e a escrever, com a criação da Oficina de Alfabetização na unidade. 

A regularidade de exames diagnósticos segue sendo o primordial meio de combate à doença

Reconhecida mundialmente por enfatizar a importância do autocuidado entre as mulheres, a campanha do Outubro Rosa leva em consideração, principalmente, a necessidade do diagnóstico precoce do câncer de mama. Depois do câncer de pele não melanoma, o câncer de mama é o tipo de câncer que mais acomete a população feminina, tanto no Brasil quanto no mundo. Somente em Minas Gerais, mais de 8 mil mulheres apresentam a doença, por ano, segundo estimativas do Instituto Nacional do Câncer (Inca).

Campanha destaca a necessidade de cuidados regulares com a saúde. Especialistas preveem aumento da demanda de rastreamento e de diagnósticos de câncer de mama

O mote da Campanha Outubro Rosa – mês de conscientização sobre o câncer de mama – é a necessidade dos cuidados contínuos com a saúde para a prevenção e detecção precoce da doença. Para cada ano do triênio 2020-2022, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima a ocorrência de 8.250 casos novos de câncer da mama feminina em Minas Gerais. De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde (SES-MG), o estado registrou 1.762 óbitos de mulheres pela doença em 2020, sendo a primeira causa de morte por câncer no sexo feminino.

Ações visam conscientizar servidores estaduais sobre a importância de prevenir e combater o assédio moral e sexual no ambiente de trabalho

A Ouvidoria-Geral do Estado de Minas Gerais (OGE/MG) e a Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) iniciaram, nesta semana, campanha para conscientizar os servidores sobre a importância de prevenir e combater o assédio moral e sexual no âmbito da Administração Pública Estadual.

Pedro, de 8 anos, é uma das crianças atendidas pelo Programa Cuidar, que garante tratamento integral domiciliar 100% SUS

A família do Pedro, paciente do Hospital Infantil João Paulo II (HIJPII), da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig), recebeu uma visita pra lá de especial, na tarde dessa segunda-feira (12/05). O Galo Doido, mascote do Clube Atlético Mineiro (CAM), esteve na casa deles para conhecer a criança de 8 anos, que é portadora da síndrome de west, e realizar o sonho da família atleticana.

Os dois ficaram noivos após convivência de quase duas décadas na unidade da Fhemig em Betim

O amor não escolhe idade e nem lugar para acontecer. Na literatura e nas telas não faltam histórias românticas que ilustrem isso. Na vida real - mais especificamente em Betim, Minas Gerais - Osvaldo Pinto da Silva, de 100 anos, e Maria Nilza Rodrigues do Santos, de 57, são protagonistas de um romance que poderia ser considerado improvável, por questões de saúde e de um histórico de segregação social. No entanto, os pacientes, que convivem há quase 18 anos na Casa de Saúde Santa Izabel (CSSI), da Fhemig, manifestaram o desejo de celebrar o afeto construído entre eles. No fim do ano passado, oficializaram o noivado durante a comemoração do centésimo aniversário do seu Osvaldo, conhecido por todos como Paraná.

Um dos pacientes mais antigos e queridos do Hospital Infantil João Paulo II (HJIJPII), João Simão da Silva Neto, acaba de lançar um livro contando a sua história. Paciente do hospital desde os três meses de vida, hoje, a poucos meses de completar 18 anos, realiza o grande sonho de publicar o seu livro. Sonho que nem mesmo ele acreditava poder se tornar realidade. “É um momento muito importante para mim, nunca pensei que pudesse acontecer”, afirma.

Serviço de classe hospitalar da unidade conseguiu vaga em escola para criança de 6 anos que ainda não tinha iniciado os estudos

Há pouco mais de um mês, uma família de Ribeirão das Neves passou por um grande susto. Um incêndio em casa fez com que uma mãe e seus quatro filhos fossem encaminhados à urgência do Hospital João XXIII (HJXXIII), da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig). O casal de gêmeos de 2 anos e a bebê de 7 meses foram liberados no mesmo dia. Já a mãe, Lorifica Jordana da Silva, e a filha Vitória, de 6 anos, passaram por um longo período de internação no Centro de Tratamento de Queimados (CTQ), que foi ainda mais importante do que imaginavam. 

Referência no atendimento pediátrico de alta complexidade terá uma nova Unidade de Terapia Intensiva em menos de dois meses

“Meu filho passou pelo Infantil, foi muito bem atendido e, no dia 19/8 (data da internação), fui informada de que seriam realizadas obras no CTI. No dia 21, foi feita a transferência. Meu filho e os demais pacientes foram acompanhados de uma forma única, tiveram muito zelo. Fiquei muito tranquila, ele entrou em um estado delicado e deram toda a assistência”.

Edital busca organização para celebrar termo de parceria para obtenção e manutenção de acreditação hospitalar. Propostas serão recebidas exclusivamente pelo SEI!MG

Entidades sem fins lucrativos, qualificadas ou que pretendam se qualificar como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip), deverão entregar a documentação entre os dias 11 e 19/4, pelo Sistema Eletrônico de Informações (SEI!MG), para participar da seleção pública que irá definir a instituição parceira para a realização das ações do projeto #AcreditaFhemig. As proponentes devem efetuar o cadastro de usuário externo no sistema até 8/4, caso ainda não possuam. O edital e as orientações estão disponíveis em http://fhemig.mg.gov.br/oscip.

Pioneiro no tratamento aos usuários de álcool e outras drogas no serviço público brasileiro, o Centro Mineiro de Toxicomania (CMT), da Rede Fhemig, há quase quatro décadas, antes mesmo da Reforma Psiquiátrica, trabalha com a lógica do tratamento em liberdade. Responsável pela formação de pessoal especializado para o Sistema Único de Saúde (SUS), sua parceria, estabelecida há dois anos, com a Faculdade de Medicina da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Betim), por meio do Internato de Saúde Mental, contribui para a formação de profissionais com uma visão humanizada no âmbito da saúde e não apenas no campo da psiquiatria.